Pular para o conteúdo principal

MCTIC lança vídeo inédito com imagens do Continente Gelado e inaugura "link" de comunicação na Estação Antártica.

MAIS NOTÍCIAS

A Antártica é tão importante para o Brasil quanto a Amazônia e o Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR vem realizando substancial pesquisa científica na Antártica há mais de 30 anos nas áreas das Geociências ( geologia, geofísica, glaciologia) entre outras, e para compreender a repercussão dos fenômenos climáticos em âmbito global e especialmente sobre o território e espaços oceânicos brasileiros.

Os ventos que sopram de lá, a maior área selvagem natural que resta na Terra, influenciam o que acontece no tempo por aqui e o excesso ou falta de chuva impacta diretamente nas decisões de milhares de pessoas, na agricultura, economia e outros setores relevantes para o país.


Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por exemplo, já monitoram a composição isotópica das chuvas (como se fosse o DNA da água) que caem na região Sul, parte do Sudeste e Centro-oeste, e atestam de onde vem a umidade. Ou seja, parte das chuvas e temporais são formados pelo acumulo de umidade que chega da região Antártica.

Por tudo isso, além de outros fatores estratégicos para o país, é muito importante ter uma comunicação ágil e capaz de compartilhar, em tempo real, dados, fotos e outras imagens entre os pesquisadores que estão na EACF e os institutos de pesquisa no Brasil.


Veja o um pouco da inauguração da nova base de telecomunicações que aconteceu dia 11-03-19 que marca uma nova fase da pesquisa brasileira e que também vai diminuir a distancia e isolamento dos bravos pesquisadores que passam boa parte dos meses do ano distantes dos familiares.


Parte da história da humanidade está congelada no continente Antártico. Estar ali é muito importante para o Brasil e estar conectado diminui a saudade e as distancias.


Fonte: MCTIC

Postagens mais visitadas deste blog

O maior vulcão ativo da Terra, Mauna Loa no Havaí, aumentou a sua sismicidade e a deformação no solo.

MAIS NOTÍCIAS A atividade no vulcão havaiano Mauna Loa subiu para níveis comparáveis ​​a um período mais alto de atividade entre 2014 e 2017, disseram os cientistas do HVO. A última erupção no vulcão ocorreu em 1984. 1984 - usgs.gov Esses sinais de maior atividade incluem o aumento de terremotos e deformação do solo ao redor do cume do vulcão, disse a cientista encarregada do HVO, Tina Neal, conforme relatado pelo Havaiano Tribune-Herald. O vulcão sofreu até 90 terremotos por semana desde agosto, embora a maioria dos terremotos tenha sido leve, medindo 2,0 ou menos na escala Richter, disse ela, acrescentando que os terremotos em Mauna Loa caíram para menos de cinco por semana no início de 2018 . As taxas de deformação parecem semelhantes a como estavam no período mais ativo do vulcão a partir de 2014, mas não são tão altas quanto a maior deformação durante esse período, quando algumas partes do vulcão mediram aprox

NASA registra pulsar 'Bala de Canhão' acelerando pelo espaço a 2.5 milhões de milhas por hora.

MAIS NOTÍCIAS Os astrônomos encontraram um pulsar no espaço a quase 2.5 milhões de milhas por hora - tão rápido que poderia percorrer a distância entre a Terra e a Lua em apenas 6 minutos. A descoberta foi feita usando o Telescópio Espacial de Raios-Gama Fermi da NASA e o Very Large Array (VLA) da Fundação Nacional de Ciência (National Science Foundation). O remanescente da supernova CTB 1 assemelha-se a uma bolha fantasmagórica. Nesta imagem, que combina novas observações de 1,5 gigahertz do radiotelescópio Very Large Array (VLA) (laranja, próximo ao centro) com observações mais antigas do Canadian Galactic Plane Observatory da Radio Dominion Radio Astrophysical Observatory (1,42 gigahertz, magenta e amarelo, 408 megahertz, verde) e dados infravermelhos (azul).  Os dados do VLA revelam claramente a trilha reta e brilhante do pulsar J0002 + 6216 e a borda curva da casca do remanescente. CTB 1 é de cerca de meio grau, o ta

Raios Anticrepusculares, você sabe o que são?

MAIS NOTÍCIAS Raios anticrepusculares são semelhantes aos raios crepusculares, mas visto do lado oposto ao sol no céu. São visíveis perto do nascer ou pôr do sol.  Os raios anticrepusculares são quase paralelos, mas parecem convergir ao ponto antissolar por causa da perspectiva linear. Os raios crepusculares são geralmente muito mais brilhantes do que os raios anticrepuscular. Isto porque para raios crepusculares, vistos no mesmo lado do céu que o sol, a luz de dispersão atmosférica que torna-os visíveis está ocorrendo em ângulos pequenos. Embora os raios anticrepusculares pareçam convergir para um ponto em frente ao sol, a convergência é, na verdade, uma ilusão. Os raios são de fato quase paralelos, mas a aparente convergência é o ponto de fuga para o infinito.  Fique ligado! Acompanhe nosso SITE ! Monitore as tempestades  AQUI Monitore o Sol   AQUI