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Exportações devem crescer cerca de 20% nos próximos quatro anos



Mercado avalia que agenda econômica do governo vai contribuir com o aumento das vendas de produtos brasileiros no exterior.


Mudanças na política econômica e nas relações comerciais devem impulsionar as vendas de produtos brasileiros no exterior. Especialistas consultados pelo Banco Central apostam que, nos próximos anos, é possível chegar a quase US$ 300 bilhões em exportações. A estimativa está no Sistema de Expectativas de Mercado, que reúne o levantamento diário das previsões para a economia brasileira, realizadas por cerca de 130 bancos, gestores de recursos e demais instituições, divulgado no dia 1º de fevereiro. 

Neste ano, as vendas devem totalizar US$ 249,05 bilhões, segundo projeções do mercado. Em 2023, o valor estimado é de US$ 295 bilhões. Se confirmado, o crescimento será de 18,47%. 

Na avaliação do economista Silvio Campos Neto, a agenda econômica interna será um dos principais fatores que vão contribuir com esse aumento. “As indicações vão numa direção positiva no aspecto da competitividade. Desburocratização, simplificação da tributação e a própria reforma da Previdência ajudam a diminuir as incertezas econômicas. São medidas estruturais que reduzem custos e tendem a estimular as exportações”, afirma. 

Entre os produtos com potencial para ganhar destaque nas vendas para o exterior, estão os ligados ao agronegócio, mineração e petróleo. “A China é o nosso principal parceiro. É um país que deve crescer menos nos próximos anos, mas tem uma demanda muito alta por esse tipo de produto”, explica Campos Neto. 

Janeiro
As exportações brasileiras atingiram US$ 18,5 bilhões em janeiro, o maior valor para o mês em 30 anos, resultado 9,1% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. De acordo com a pasta, o aumento das exportações foi ocasionado por maiores vendas ao mercado externo de plataformas de petróleo, equipamentos de aviação, aviões, óleos combustíveis, ferro fundido, celulose, minério de cobre, milho em grãos, farelo de soja, minério de ferro, entre outros. 


Fonte: Governo do Brasil, com informações do Banco Central e do Ministério da Economia



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