Pular para o conteúdo principal

Evento "Meninas SuperCientistas" tem como objetivo incentivar meninas a seguirem carreira na área de ciência.

MAIS NOTÍCIAS

O evento "Meninas SuperCientistas" será realizado na Unicamp e tem como objetivo incentivar meninas a seguirem carreira na área de ciência.

As organizadoras do projeto Meninas Super Cientistas, Anne Bronzi à esquerda, Juliane Baiochi ao fundo e Marcela Medicina à direita.
 Foto: Eder Ricardo Canalle

Isso será feito através de atividades realizadas por cientistas mulheres com 50 alunas do ensino fundamental II (de escolas públicas e privadas) para que as mesmas possam ter exemplos da atuação de mulheres na ciência feita no país e inserir modelos nos quais elas possam se inspirar e tomar como incentivo.

O evento foi inspirado no projeto “Meninas com Ciência”, realizado por mulheres do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional na UFRJ, que teve início em 2016 e neste ano realizará sua 5ª edição. Foram realizadas também duas edições do “Meninas com Ciência-SP”, em 2017 na UFSCar-Sorocaba (“Pequenas Cientistas”), e em 2018 na USP-São Paulo.



As atividades serão realizadas em quatro sábados de junho (01/06, 08/06, 15/06, 29/06) nas dependências da Unicamp, com exceção da visita ao museu Museu Aberto de Astronomia (MAAs). Dentre as atividades teremos palestras, oficinas, minicursos e visitas a museus. Confira aqui a programação do evento. 

O evento é gratuito e será oferecida alimentação (almoço e lanches) nos quatro dias de evento. Além disso, será oferecido o transporte aos museus saindo e voltando do IMECC-Unicamp.

(FOTO: JOINT BASE CHARLESTON/DIVULGAÇÃO)

Entres os assuntos abordados durante o curso estão discussões sobre mulheres na carreira científica e as formas de ingresso na universidade, e também:

aceleradores de partículas
paleontologia
prototipagem
física
matemática
química e os astros
otimização
criação de jogos
robótica



REGRAS
Pré-resquisitos para participação:
- Ser menina;
- Ser aluna do ensino fundamental II, regularmente matriculada em escola pública ou particular;
- Ter disponibilidade de participar dos quatro dias de evento (1, 8, 15 e 29 de junho);
- Ter autorização de um responsável.

INSCRIÇÕES AQUI

Postagens mais visitadas deste blog

O maior vulcão ativo da Terra, Mauna Loa no Havaí, aumentou a sua sismicidade e a deformação no solo.

MAIS NOTÍCIAS A atividade no vulcão havaiano Mauna Loa subiu para níveis comparáveis ​​a um período mais alto de atividade entre 2014 e 2017, disseram os cientistas do HVO. A última erupção no vulcão ocorreu em 1984. 1984 - usgs.gov Esses sinais de maior atividade incluem o aumento de terremotos e deformação do solo ao redor do cume do vulcão, disse a cientista encarregada do HVO, Tina Neal, conforme relatado pelo Havaiano Tribune-Herald. O vulcão sofreu até 90 terremotos por semana desde agosto, embora a maioria dos terremotos tenha sido leve, medindo 2,0 ou menos na escala Richter, disse ela, acrescentando que os terremotos em Mauna Loa caíram para menos de cinco por semana no início de 2018 . As taxas de deformação parecem semelhantes a como estavam no período mais ativo do vulcão a partir de 2014, mas não são tão altas quanto a maior deformação durante esse período, quando algumas partes do vulcão mediram a...

RÚSSIA CHEGOU EM VÊNUS NOS ANOS 60 COM A MISSÃO VENERA

Venera 1, a primeira sonda na série de missões soviéticas para Vênus, pesava impressionantes 1.400 libras (com apenas 184 libras, o primeiro satélite, Sputnik 1, era um mero peso pena em comparação) Parecendo um pouco com um Dalek de Doctor Who, a sonda Venera 1 foi estabilizada por rotação e embalada com instrumentos, incluindo um magnetômetro, contadores Geiger e detectores de micrometeorito.  E como muitos de seus sucessores, o interior da sonda foi pressurizado para pouco mais de uma atmosfera com gás nitrogênio para ajudar os instrumentos a funcionar em uma temperatura estável. No entanto, a primeira sonda Venera 1 nunca saiu da órbita da Terra. E a segunda tentativa, lançada em 12 de fevereiro de 1961, falhou na rota para Vênus, embora tenha passado a cerca de 62.000 milhas (100.000 quilômetros) do planeta.  O Venera 2, que se parece...

Um segundo planeta parece orbitar a Proxima Centauri.

A estrela mais próxima do sol parece hospedar outro mundo muito mais frio que a Terra. Sabe-se que Proxima Centauri, uma fraca estrela vermelha, a apenas 4,2 anos-luz de distância da Terra, já hospeda um planeta potencialmente habitável , o Proxima B, que é um pouco mais massivo que a Terra ( SN: 24/8/16 ). Agora, os astrônomos veem indícios de um segundo planeta, este muito maior e mais distante da estrela. A estrela Proxima Centauri (ilustrada) pode hospedar dois planetas - um confirmado, mundo possivelmente habitável (à esquerda), e outro planeta potencial recém-descoberto (à direita), mais massivo que a Terra. Ilustração: LORENZO SANTINELLI Se existe, o Proxima C parece ter pelo menos 5,8 vezes a massa da Terra e orbita sua estrela uma vez a cada cinco anos terrestres, relataram pesquisadores em 15 de janeiro na Science Advances .  Dada a sua distância de Proxima Centauri, o planeta também é muito frio para ter água líquida, um teste fundamen...