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Evacuações após novas erupções do vulcão Ubinas, Peru.

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Evacuar o mais rapidamente, é o que as autoridades peruanas insistem.
As explosões jogaram pedras incandescentes a mais de seis quilômetros de distância.
"Uma pedra incandescente de cinco polegadas pode matar"
Esse material é "bastante perigoso, já que se uma pessoa cai um fragmento de cinco centímetros na cabeça, pode causar a morte", explica o especialista Marco Rivera.

Foto: Ingemmet

Os habitantes das aldeias das encostas, que serão evacuados para um abrigo temporário, embora alguns já tenham anunciado que não partirão.

"Eu não vou sair daqui", diz um morador.
"Eu não saio porque vivo da agricultura e do gado", explica um vizinho moquegua. Você não está preocupado com a quantidade de cinzas que há aqui ?, pergunta o jornalista. "O que eu vou fazer, senhor, se eu viver do meu rebanho e agricultura! Repita.
REUTERS / David Mercado

Foto: Ingemmet

Na última sexta-feira, uma grande erupção do vulcão de Ubinas gerou uma coluna de cinzas com vários quilômetros de altura, que se estendia afetando o sul do Peru e a vizinha Bolívia. Cerca de 30.000 pessoas são afetadas.
Houve centenas de terremotos nos últimos dias. O Observatório Vulcanológico também observou a chegada do magma na cratera do vulcão.

"Como o magma está se solidificando na cratera, perto da saída, no interior há uma compressão de gases que, a um certo ponto explode, como uma garrafa de champanhe", explicou Rivera.
A cratera de Ubinas fica a 5470 metros acima do nível do mar e sua atividade eruptiva começou há alguns meses. O Peru está no chamado "cinturão de fogo do Pacífico", uma área com alta incidência de terremotos e atividade vulcânica. https://es.euronews.com


Erupção do vulcão Ubinas: 
Espera-se mais explosões com expulsão de rochas.
Nas últimas horas, não foram registradas mais explosões no vulcão Ubinas, enquanto o Senamhi continua monitorando o deslocamento das cinzas do vulcão.
O monitoramento do vulcão Ubinas, em Moquegua, continua após a última explosão que ocorreu na noite de segunda-feira 22. O processo eruptivo do vulcão começou na quinta-feira 18. Segundo o relatório divulgado nesta quarta-feira pelo Centro Nacional Vulcanológico (Cenvul) de Instituto Geofísico do Peru (IGP), a ocorrência de explosões com expulsão de produtos vulcânicos nas horas seguintes não é descartada.

Foto: Ingemmet

O documento afirma que no vulcão de Ubinas há anomalias em vários parâmetros geofísicos que estariam associados à ascensão do magma e ao aumento da energia sísmica (LP e Híbridos), que descreve um cenário semelhante ao registrado antes da explosão ocorrida ontem. "Portanto, a ocorrência de explosões é esperada com a expulsão de fragmentos de rocha e cinzas", afirmou.

Nas últimas horas não houve mais explosões no vulcão Ubinas. Em relação às emissões de cinzas, o IGP informou que elas não são visíveis devido às condições climáticas do local. No entanto, eles projetaram que as cinzas se moveriam para o sudeste do vulcão, já que os ventos têm uma direção predominante para esse setor (nordeste de Moquegua e sul de Puno).
O IGP, órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente (Minam), recomenda que a população não se aproxime de um raio de menos de 15 quilômetros da cratera do vulcão Ubinas e siga as recomendações das autoridades de Defesa Civil.

Observações meteorológicas
O Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru (Senamhi) continua monitorando o deslocamento das cinzas do vulcão Ubinas.

Através dos observadores meteorológicos da Diretoria da Zona de Puno, Senamhi informou que na quarta-feira ocorreram rajadas de vento no planalto da região, com velocidades entre 6 m / s e 10 m / s. poeira na cidade de Puno.

elcomercio.pe


Na Estação Meteorológica de Mazocruz não houve queda de cinzas e a diminuição do cheiro de enxofre é percebida. Segundo o relatório de Senamhi, na noite de terça-feira as terras altas de Tacna registraram nevascas, mas sem a presença de cinzas. Além disso, esta manhã havia chuvisco em toda a área costeira da região de Tacna.

A diretora zonal do Tacna-Moquegua, Edualda Medina, participou das reuniões da Comissão Ambiental Regional (CAR) em Moquegua, onde especialistas de todos os setores envolvidos nesta emergência estão envolvidos.
De acordo com o Observatório Volcanológico Ingemmet, durante a última explosão forte registrada no vulcão Ubinas, às 23h25. Na segunda-feira, fragmentos incandescentes foram expelidos para áreas próximas ao vulcão. https://elcomercio.pe

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