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O nome de Pôncio Pilatos é encontrado em um anel de 2 mil anos e pode provar a veracidade de histórias dos Evangelhos

Um anel de bronze de 2.000 anos de idade poderia ter sido usado por Pôncio Pilatos, o prefeito romano que ordenou que Jesus fosse crucificado, dizem os arqueólogos. 


O anel foi descoberto no final dos anos 1960, um dos milhares de artefatos encontrados na escavação de Herodium, uma antiga fortaleza e palácio ao sul de Belém, na Cisjordânia. Mas foi só recentemente que os pesquisadores, analisando esses objetos com fotografia avançada, conseguiram decifrar a inscrição do anel

Ecce Homo ("Eis o homem"), pintura de Antonio Ciseri, representando a apresentação de Jesus Cristo por Pilatos à população de Jerusalém.


Herodium, onde o anel foi encontrado, foi construído por Herodes, o Grande, um rei cliente do Império Romano, e é o local de seu túmulo. (Um de seus filhos, também chamado Herodes, era o rei no tempo de Jesus.) O local é controlado por Israel e é reivindicado pelos palestinos.

O anel foi encontrado em uma sala cheia de pedaços de vidro, cacos de cerâmica, pontas de flechas, moedas e outros itens.

A linguagem da inscrição do anel é grega, que os funcionários romanos usavam para se comunicar com os povos do Mediterrâneo oriental. Poderia ter sido usado para correspondência oficial pelo próprio Pilatos e seus funcionários, que tiveram que assinar seu nome.


O primeiro achado arqueológico na Judéia que mencionou Pilatos foi um fragmento de pedra esculpida, descoberto em 1961, na antiga cidade portuária de Cesareia. É conhecida como a pedra de Pilatos e é mantida no Museu de Israel em Jerusalém.



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